Hoje temos a necessidade de aplicar o poder da tecnologia para amplificar a experiência de ensino, além de dar aulas de Word, os professores devem estimular a redação criativa dos alunos. As coisas estão bem diferentes do que eram no final dos anos 80, quando as aulas de informática começaram a ser introduzidas nas escolas. (...) A idéia, no começo do boom da informática no Brasil, era ensinar os alunos a usar o computador e suas ferramentas básicas.
A internet também pode ser uma poderosa aliada no processo de aprendizado. Além de permitir o acesso instantâneo a uma infinidade de informações, a rede mundial também propicia a integração de alunos e professores de várias escolas do mundo.
Elementos, espaços virtuais e conceitos que tinham como base a colaboração e a autoria dos usuários ganharam espaço e ajudaram a fomentar o terreno onde, agora, todos os dias brotam diversas iniciativas voltadas para o compartilhamento de informações e ações. Na área da educação, os objetos de aprendizagem digitais (OAs) e seus repositórios sentiram intensamente essas mudanças e estão tendo de se adaptar.
Elementos, espaços virtuais e conceitos que tinham como base a colaboração e a autoria dos usuários ganharam espaço e ajudaram a fomentar o terreno onde, agora, todos os dias brotam diversas iniciativas voltadas para o compartilhamento de informações e ações. Na área da educação, os objetos de aprendizagem digitais (OAs) e seus repositórios sentiram intensamente essas mudanças e estão tendo de se adaptar.
Os professores, em vez de reprimir, devem conduzir o processo, ensinando os alunos a operar softwares de áudio e garantindo a cooperação entre eles. .
A necessidade do uso do computador como ferramenta de apoio ao aprendizado, deve sempre estar em sincronia com o projeto pedagógico da escola.
Ficam, então, algumas perspectivas interessantes para se refletir quanto ao uso de tecnologias na educação:
1) A introdução das novas tecnologias no âmbito da educação não descartará a figura do professor;
2) A introdução das novas tecnologias implicará na necessidade de uma nova postura por parte do educador e na apropriação de novas habilidades por parte deste;
3) Entre as novas habilidades exigidas pela inserção destas tecnologias emergentes na educação, destaca-se a capacidade de lidar com os equipamentos e os programas a nível prático-reflexivo, ou seja, a nível do saber-fazer e do saber-saber;
4) Há uma prática social contraditória que envolve as promessas de um projeto cultural de emancipação e cidadania, e esta contradição reflete-se nas possibilidades de se fazer uma educação coerente com a finalidade de produzir-se uma sociedade mais humana, mais democrática e mais solidária;
5) A introdução destas tecnologias na educação, tanto como objeto de estudo quanto como ferramenta pedagógica, deve cumprir uma função primordial de socialização da cultura e de contribuição que ajude a superar as desigualdades sociais e os entraves a uma cidadania plena.
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